On the way to the South African border, in the district of Moanba, past a small town called Sabié, in a zone called Incomanine, charcoal production is the business. The charcoal makers themselves are self-proclaimed nomads that stay anywhere between 5-10 years in a given area until they have turned all the usable trees into charcoal. Often they didn’t refer to making charcoal as work, just ‘suffering’ as they waited for work to arrive. When I arrived in Incomanine, the trees had been all but used up and many of the charcoal men had already left. Economically, they are the first stage of a system that is integral to peoples’ daily access to food. The majority of people I came across even in the very urban areas of Maputo use charcoal to cook their food, especially when preparing things like peanuts, rice and beans which take longer to cook. Each bag of charcoal put out by a charcoal man weighs around 80 kilograms and for each they receive roughly seven or eight dollars. From there middlemen bring the sacks to Maputo by the truckload and sell each for around 30 dollars. At that point, the charcoal is divided among various local vendors, generally women who also sell tomatoes, onions and cucumbers among other daily necessities. It’s sold in small plastic bags, each bag enough for heating a meal, for about 30 cents each.

No caminho para Africa do Sul, no distrito de Moanba, depois uma vila chamada Sabié, na zona de Incomanine, a produção de carvão é o negócio principal. Os carvueiros se chamam nomadas e ficam entre 5 e 10 anos numa certa área antes de cortar todas as arvores para fazer carvão. Muitas vezes não se refiram a fazer carvão como trabalho, só 'sofrimento' enquanto esperar trabalho chegar. Quando cheguei Incomanine, as arvores já foram quase todas cortadas e a maioria dos carvueiros ja tinham ido embora. Economicamente, fazem parte duma sistema integral da vida de cada cidadão Moçambicana. A maioria das pessoas que conheci até nas zonas mais urbanas de Maputo usam carvão para fazer a sua comida, especialmente produtos como amendoim, arroz e feijão que demoram mais a cosinhar. Cada saco de carvão se pesa mais ou menos 80 kilos e os carvueiros se recebam 7 ou 8 dolares (250-300 meticais). Depois as guevas levam os sacos para Maputo na caminhão e vendem cada por 30 dolares (1000 meticais) Depois disso, a carvão está dividido entre variás vendedores locais, geralmente senhoras que também vendem tomate, cebola e pimenta entre variás otras necessidades. A carvão saia em sacolinhas plasticas, cada um serve por uma alimentação, e custa 30 centavos (10 meticais).